
CONSULTA PÚBLICA REGULAMENTAÇÃO DAS 07 HORAS
O Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa do Distrito Federal (SindSSE-DF) informa que se encontra aberta a consulta pública para regulamentação das 07 horas.
Atenção! O prazo para a propositura de sugestões e contribuições se encerra no dia 29 de maio.
A Consulta Pública será realizada pelo sistema eletrônico SEI (Processo: 00400-00026675/2020-55)
Os servidores da carreira socioeducativa deverão incluir comentários e sugestões.
Informamos ainda que se encontra em discussão o regime de 12 e 24h para técnicos e especialistas. Além desses importantes pleitos, o grupo de trabalho também apresentará sugestão de minuta de portaria para o serviço voluntário para o cargo de Especialista da Carreira Socioeducativa.
Os servidores que porventura não conseguirem enviar suas sugestões e contribuições podem enviá-las diretamente ao sindicato. (sindssedf@gmail.com)
Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa do Distrito Federal
“União é força”
Um tremendo absurdo. Na hora de correr atrás de melhores condições de trabalho, não vejo um especialista participar de algum pleito nesse sentido. Pegamos sol em frente ao Buriti, comemos xepa…. Conseguimos o voluntário, agora vem querer sentar na janela e pegar carona em nossas conquistas. Cadê o grupo de trabalho pra equiparação salarial, pois somos todos nível superior. Isso ninguém fala. O melhor mesmo era separarmos as categorias e pronto. Chega de carregar esse piano em nossas costas.
Não vejo como um especialista em jornada de 24h pode acrescentar algo ao serviço público. Os agentes socioeducativos são os operadores da segurança das unidades. Uma vez que é impossível deixar os adolescentes à própria mercê, sem vigilância em período noturno, os agentes cumprem uma jornada de 24h. Mas os especialistas não tem razão para permanecer na unidade na madrugada: nenhum adolescente pediria atendimento noturno, nenhum familiar seria contatado, nenhum acompanhamento processual… nenhuma atividade de especialista funciona após às 19:00h. Por outro lado, faz muita falta a ausência do especialista durante o dia, todos os dias, pois todos os dias há uma batalha psicológica na mente dos internos e , sem o apoio do técnico, as ocorrências disciplinares multiplicam-se. Desta forma, vejo como imprescindível que o especialista esteja disponível para atendimento aos adolescentes durante todos os dias da semana, minimamente de segunda à sexta. Especialista passar a trabalhar em regime de plantão só favorece a conveniência do próprio servidor interessado, em nada acrescentando ao serviço público, até mesmo prejudicando o bom andamento das atividades. Seria um retrocesso.
É mais uma opção de horário de trabalho. Um pleito considerável. Hora extra um estímulo financeiro para os especialistas.
O importante no final das contas é o sindicato fazer sua parte inclusiva de pleitos para toda a categoria.
Um dia a grande maioria de especialistas vão enxergar que o ATRS é a espinha dorsal do sitema. Linha frente. Que luta.
Agora todo mundo é nível superior.
Especialista não é nada sem ATRS.
Tanto faz especialistas de férias. Tele trabalho. # ATRS não pode ficar em casa#
Sinceramente não vejo a efetiva necessidade de um especialista durante 24h numa unidade. Não se justifica de forma alguma!
Inclusive, quem está rodando as atividades do voluntário na minha unidade são os agentes, pois os especialistas estão em teletrabalho em sua esmagadora maioria. Já os agentes…
Escalas de 12h ou 24h para o trabalho desses profissionais são desnecessárias. E o único dia não útil que sua atuação teria proveito para o Sistema seria nos dias de visita, quando os familiares dos internos poderiam sanar dúvidas com eles ou coisas do gênero. A presença deles nas Unidades de Internação dez da noite, meia noite, três da manhã, etc, seria totalmente inútil para o Sistema, pois não haveria qualquer demanda para eles resolverem. Há anos os agentes desempenham a vigilância e guarda dos socioeducandos dioturnamente e nunca precisaram da presença dos especialistas ou técnicos para resolver os problemas que surgissem nas Unidades após o expediente ou mesmo em finais de semana.
Sou contra, acho um absurdo isso. Os especialistas são uma categoria que não trabalha em pro do sistema e da ressocialização, trabalham apenas por eles e seus interesse e recebem muito bem para isso. Não devem ter esse direito.
Penso ser razoável considerar a possibilidade de escala de 12h para especialistas e técnicos socioeducativos, visto que as Unidades se encontram em lugares afastados. Sabe-se que o servidor estando satisfeito irá produzir melhor, no entanto não se justifica a escala de 24h para esses cargos, pois à noite é o momento mais sensível para a segurança, portanto faz-se necessário que os socioeducandos fiquem em repouso nos alojamentos, ou seja, não haverá atendimentos.
O que faria um especialista 24h numa unidade??? Ou um agente administrativo????
Falta bom senso. Uma proposta dessa deixa claro sua representação política, apenas. Falta valorizar o Agente Socioeducatio como deve ser. NÃO PODEMOS FICAR ATRELADOS À ESPECIALISTAS quando buscamos nossos direitos, nem eles a nós. HÁ SIM, UMA NECESSIDADE CLARA DE TERMOS NOSSA PRÓPRIA CATEGORIA, INDEPENDENTE.
Um tremendo absurdo escala de 24h e serviço voluntário para Especialistas. Não há necessidade alguma em fazerem plantão porque não vão acrescentar em nada o trabalho dos Agentes, eles realizam atividade de Segurança. Serviço voluntário é pra quem presta atividade fim, de segurança, isso está expresso em lei. Nós que devíamos ter equiparação salarial porque ainda recebemos como nível médio e somos superior. O Sindicato tem que lutar para que não saia esse Voluntário para os Especialistas.
Sou contra especialista em plantão 24 horas e favorável ao plantão de 12 horas. Nesse há demanda de atendimento aos adolescentes. Naquele não há, pois todos os adolescentes estarão dormindo.
Não existe necessidade de especialista 24h na Unidade! As atividades e ocorrências que acontecem a noite são exclusivas de segurança! Atendimentos técnicos e relatórios são feitos em horário diurno.
Sou contra os especialistas trabalharem 24h, pois a real demanda pelo atendimento ocorre durante o dia. E mesmo durante o dia, diversas vezes é solicitado atendimento aos jovens sem êxito.
Seria inócua a presença do especialista, só acarretando mais custos para o Estado. Em tempos de contenção de gastos, chega a ser uma ofensa tal proposta.
Seria um grande desperdício de dinheiro público, uma vez que o trabalho dos agentes após as 19h se resume apenas a vigilância e controle de casos isolados que nada demanda o trabalho de técnicos especialistas. Criar situações com o único objetivo de aumentar a remuneração em nada contribui para o sistema socioeducativo.
Escalas de 12h ou 24h para o trabalho desses profissionais são desnecessárias. E o único dia não útil que sua atuação teria proveito para o Sistema seria nos dias de visita, quando os familiares dos internos poderiam sanar dúvidas com eles ou coisas do gênero. A presença deles nas Unidades de Internação dez da noite, meia noite, três da manhã, etc, seria totalmente inútil para o Sistema, pois não haveria qualquer demanda para eles resolverem. Há anos os agentes desempenham a vigilância e guarda dos socioeducandos dioturnamente e nunca precisaram da presença dos especialistas ou técnicos para resolver os problemas que surgissem nas Unidades após o expediente ou mesmo em finais de semana.
Um absurdo isso! Tem que ser criadas mais cotas para os especialistas e não retirarem dos agentes…
O vencimento do final de carreira de agente não chega ao inicial do especialista. Acho que está na hora de levantarmos o popô do sofá e começar a mudar isso. Carreira nível superior, ganhando como médio. Até hoje nem uma funcional ainda temos.